Talvez o próprio suspiro,
Que não dou...
Serei, e sou
O pobre mendicante,
Das coisas vazias, mortas,
De um palácio distante,
Que me fechou as portas...
A felicidade é uma coisa tão simples,
Tão fácil e tão efémera...
Nasce da madrugada mais inútil,
Desperta ao despontar de cada aurora,
Alimenta a nossa alma, o coração
E parte numa noite de frustração...
2 comentários:
Que bonito blog, com poemas tão fortes. Alguns muito tristes, outros cheios de força e esperança, adorei chegar aqui.
Obrigada Celia Ribeiro
Gostei bastante dos poemas que estão publicados neste blog... e posso mesmo dizer que gostei em especial deste... porque temos dias que este tipo de pensamentos nos 'assolam'...
"Sei lá o que sou,
Sei lá o que aspiro...
Talvez o próprio suspiro,
Que não dou..."
Adorei!
Abraço,
AA
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