quinta-feira, 23 de novembro de 2017
sexta-feira, 17 de novembro de 2017
Desventuras...
São tantas as
desventuras,
Que nos fazem lamentar.
São tantas procuras
Que chegamos a cansar.
Que nos fazem lamentar.
São tantas procuras
Que chegamos a cansar.
São tantas as loucuras,
Em que nos tentamos curar.
São tantas as censuras
Que nos quedamos a aceitar.
Em que nos tentamos curar.
São tantas as censuras
Que nos quedamos a aceitar.
São tantas as investidas,
Que nada faz sentido.
Procuramos soluções desmedidas,
Em busca de um sentimento perdido.
Que nada faz sentido.
Procuramos soluções desmedidas,
Em busca de um sentimento perdido.
quarta-feira, 15 de novembro de 2017
Poesia...
Poesia não tem idade certa,
Muito menos lugar restrito.
Tem uma mentalidade aberta,
Livre acesso ao que foi escrito.
Muito menos lugar restrito.
Tem uma mentalidade aberta,
Livre acesso ao que foi escrito.
É comparada ao amor,
Cresce como uma flor.
Sem medo, nem agito,
Parece o azul infinito.
Cresce como uma flor.
Sem medo, nem agito,
Parece o azul infinito.
Pode ter a vida breve,
Ou durar toda a vida.
Nascer como se escreve,
Ou ter rimas baralhadas,
Na inspiração perdida.
Ou durar toda a vida.
Nascer como se escreve,
Ou ter rimas baralhadas,
Na inspiração perdida.
Do fardo, o peso árduo,
Cada qual carrega sua cruz,
Dentro de si uma centelha divina.
Uns ficam à beira do caminho,
Outros das cinzas renascem,
Todos cumprem sua sina.
Palavras...
Ah!
Palavras...
Palavras perdidas,
Por onde andavam?
Por mais que as buscasse,
Não as encontrava
Quando as usava
Vinham tão tortas
Com medo de vir.
E como num toque de mágica
Começam a surgir
Tão vagamente,
Uma aqui, outra ali.
Como o orvalho pela manhã
Salpicando as pétalas
Tão tímidas e suavemente
Com uma sede de vir
Regam minha vida.
Ah! Palavras...
Palavras amigas,
Que conseguem falar!
Aquilo que nem eu mesmo
Em longas conversas
Pude pronunciar.
Vão abrindo , soltando
O que lá de dentro vem
Tão profundo, rasgando
As dores que por dentro tenho.
Inspiram sentimentos
Expiram palavras sãs
O poder de libertar
Aquilo que por muito tempo
Teimava em maltratar…
Palavras perdidas,
Por onde andavam?
Por mais que as buscasse,
Não as encontrava
Quando as usava
Vinham tão tortas
Com medo de vir.
E como num toque de mágica
Começam a surgir
Tão vagamente,
Uma aqui, outra ali.
Como o orvalho pela manhã
Salpicando as pétalas
Tão tímidas e suavemente
Com uma sede de vir
Regam minha vida.
Ah! Palavras...
Palavras amigas,
Que conseguem falar!
Aquilo que nem eu mesmo
Em longas conversas
Pude pronunciar.
Vão abrindo , soltando
O que lá de dentro vem
Tão profundo, rasgando
As dores que por dentro tenho.
Inspiram sentimentos
Expiram palavras sãs
O poder de libertar
Aquilo que por muito tempo
Teimava em maltratar…
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